Cap - 13
Sem esperar, ele pegou a ficha e jogou. Errou mais uma vez e tirou as calças com uma rapidez incrível. Arthur já não conseguia mais falar.
"Muito bom Arthur... Minha vez".
Lua pegou a ficha enquanto Arthur servia-se de champagne. Ela jogou e errou, Lua o olhou sorridente, e arqueou uma sobrancelha.
"Uau, parece que estou perdendo".
Ele lhe ofereceu champagne na boca e ela o bebeu sedutoramente.
"É parece que está".
Lua levou as mãos à barra do vestido e lentamente o trouxe para cima. Arthur prendeu a respiração no processo. Agora ela estava completamente despida.
Ele pegou rapidamente a ficha e jogou. Acertou a combinação e ela gargalhou.
"A maquina resolveu cooperar".
>>"Sim, parece que sim, agora vamos Lua, Jogue."
Havia uma urgência divertida na voz dele.
Ela jogou e errou.
Ele se aproximou lentamente e enlaçou sua cintura nua.
"Não tem mais o que tirar portanto, me deve um pedido".
"Sim, lhe devo."
Ela disse já alterada.
"O que quer de mim Aguiar?"
Ele a fez beber um longo gole de champagne.
Havia uma urgência divertida na voz dele.
Ela jogou e errou.
Ele se aproximou lentamente e enlaçou sua cintura nua.
"Não tem mais o que tirar portanto, me deve um pedido".
"Sim, lhe devo."
Ela disse já alterada.
"O que quer de mim Aguiar?"
Ele a fez beber um longo gole de champagne.
"Quero que dance para mim".
Ela apenas o encarou.
Ele desvencilhou-se dela e foi até o junkbox e colocou uma musica sensual;
Voltou até ela e a fez beber de novo. Depois tomou sua mão e a levou até a mesa de sinuca.
"Dance pra mim aqui".
"Arthur, eu não sei como fazer isso, eu não sei ser sensual..."
Ele a calou com um beijo voraz.
"Você é naturalmente sensual, não precisa fazer muito. Apenas mexa-se conforme a musica, eu sei que vou adorar".
Sem muito esforço ele a ergueu em cima da mesa.
Lua suspirou fundo. Se era isso que ele queria, ela lhe daria e faria o melhor que pudesse.
"Arthur, me dá a taça".
Ela pediu e ele lhe entregou o champagne.
"Danço com uma condição".
Ele arqueou a sobrancelha.
"Não se aproxime de mim, quando chegar a hora, eu tocarei você primeiro. promete?"
Arthur sorriu. O tesão crescendo.
"Prometo".
Lua suspirou fundo. Se era isso que ele queria, ela lhe daria e faria o melhor que pudesse.
"Arthur, me dá a taça".
Ela pediu e ele lhe entregou o champagne.
"Danço com uma condição".
Ele arqueou a sobrancelha.
"Não se aproxime de mim, quando chegar a hora, eu tocarei você primeiro. promete?"
Arthur sorriu. O tesão crescendo.
"Prometo".
Lua o encarou com intensidade. Aquela era a hora de ousar um pouco. Por que não? Pensou ela. Ele já tinha lhe oferecido tanto, estava claro que ele a considerava sensual, então por que não se soltar um pouco?
A musica que rolava era envolvente e sexy. Lua suspendeu os braços acima da cabeça, com a taça de champagne ainda entre os dedos e lentamente começou a mover o corpo.
Arthur prendeu a respiração, não havia como explicar a sensação que aflorava em seu corpo com a magnífica visão de Lua Blanco completamente nua em cima de uma mesa de sinuca, dançando pra ele.
Era incrível.
Lua viu o fogo nos olhos dele e as outras reações do corpo também, então animou-se mais. Intensificou o movimento dos quadris e pernas e permitiu-se girar e abaixar-se, expondo sua nudez cada vez mais para ele.
A musica que rolava era envolvente e sexy. Lua suspendeu os braços acima da cabeça, com a taça de champagne ainda entre os dedos e lentamente começou a mover o corpo.
Arthur prendeu a respiração, não havia como explicar a sensação que aflorava em seu corpo com a magnífica visão de Lua Blanco completamente nua em cima de uma mesa de sinuca, dançando pra ele.
Era incrível.
Lua viu o fogo nos olhos dele e as outras reações do corpo também, então animou-se mais. Intensificou o movimento dos quadris e pernas e permitiu-se girar e abaixar-se, expondo sua nudez cada vez mais para ele.
Os olhos de Arthur brilhavam. Ele piscava várias vezes tentando conter as sensações que nublavam seus olhos.
Lua lhe sorriu e piscou. De repente mordeu os lábios e ele estremeceu.
Fez menção de se levantar, mas ela lhe negou o ato com o dedo.
Lua continuou se movendo. Fechou os olhos e tornou-se alheia a todo o resto.
Arthur já estava quase em seu limite.
Então para enlouquecê-lo ainda mais, ela abriu os olhos, olhando diretamente para ele, sem nem piscar:
"Você vai me provar quando eu descer daqui".
Arthur entendeu o que ela quis dizer segundos depois quando viu Lua derramar a taça de champagne sobre si mesma.
A visão das gotas da bebida descendo pelo corpo dela o fizeram perder o controle.
Lua lhe sorriu e piscou. De repente mordeu os lábios e ele estremeceu.
Fez menção de se levantar, mas ela lhe negou o ato com o dedo.
Lua continuou se movendo. Fechou os olhos e tornou-se alheia a todo o resto.
Arthur já estava quase em seu limite.
Então para enlouquecê-lo ainda mais, ela abriu os olhos, olhando diretamente para ele, sem nem piscar:
"Você vai me provar quando eu descer daqui".
Arthur entendeu o que ela quis dizer segundos depois quando viu Lua derramar a taça de champagne sobre si mesma.
A visão das gotas da bebida descendo pelo corpo dela o fizeram perder o controle.
Arthur levantou de um só salto e num instante a pegou nos braços fazendo-a sentar-se na mesa de sinuca.
Lua riu de uma maneira safada quando viu o descontrole dele.
Ele engoliu seco.
"Vou provar você agora".
Arthur já não estava mais em condições de conter seus atos.
Sem esperar muito, ele a beijou com uma intensidade fora do comum.
"Não era pra você me deixar louco assim, era pra ser o contrário". - ele disse ofegante - "Você virou meu jogo contra mim pequena feiticeira"
Lua sorriu da loucura dele.
Lua riu de uma maneira safada quando viu o descontrole dele.
Ele engoliu seco.
"Vou provar você agora".
Arthur já não estava mais em condições de conter seus atos.
Sem esperar muito, ele a beijou com uma intensidade fora do comum.
"Não era pra você me deixar louco assim, era pra ser o contrário". - ele disse ofegante - "Você virou meu jogo contra mim pequena feiticeira"
Lua sorriu da loucura dele.
"Desculpe". - disse com marotice.
"Não se desculpe, eu adorei".
Arthur desceu beijos quentes pelo seu pescoço e ela reclinou a cabeça mais para trás para receber melhor a boca dele.
Estavam quase completamente nus, apenas Arthur ainda vestia a cueca.
"Lua, me desculpe, mas não agüento mais brincar".
Ela o encarou divertida e afastou-se dele ido para o centro da mesa, depois lhe chamou com o dedo de maneira provocante.
"Pare de brincar então, e leve a serio o que eu disse. Prove-me".
Arthur sorriu. Lua tinha champagne por todo o corpo.
"Não se desculpe, eu adorei".
Arthur desceu beijos quentes pelo seu pescoço e ela reclinou a cabeça mais para trás para receber melhor a boca dele.
Estavam quase completamente nus, apenas Arthur ainda vestia a cueca.
"Lua, me desculpe, mas não agüento mais brincar".
Ela o encarou divertida e afastou-se dele ido para o centro da mesa, depois lhe chamou com o dedo de maneira provocante.
"Pare de brincar então, e leve a serio o que eu disse. Prove-me".
Arthur sorriu. Lua tinha champagne por todo o corpo.
E ele deu o que ela queria.
Começou pelo tornozelo, onde caíam leves gotas da bebida. Levou a língua até lá, seguindo o rastro deixando pela bebida, lentamente, roçando pela parte interna das coxas, primeiro uma, depois a outra, detendo-se antes de chegar ao ponto quente entre as coxas.
Lua começou a emitir gemidos baixos e controlados.
Ele pulou ao seu ventre, onde o liquido era um pouco mais abundante, lambeu a região da virilha, depois ao redor do umbigo, subiu ao vale dos seios, mas evitou aquela parte que arfava desesperadamente.
Arthur lambeu-lhe o pescoço, as orelhas, passou a língua na boca dela sem aprofundar, deixando-a com gosto de quero mais.
Com todo o controle que ainda lhe restava o homem, desceu da mesa, pegou a garrafa e voltou para o lado da mulher.
Voltou a lambê-la, desta vez foi direto aos seios.
Lua sufocou um grito com muito esforço.
Começou pelo tornozelo, onde caíam leves gotas da bebida. Levou a língua até lá, seguindo o rastro deixando pela bebida, lentamente, roçando pela parte interna das coxas, primeiro uma, depois a outra, detendo-se antes de chegar ao ponto quente entre as coxas.
Lua começou a emitir gemidos baixos e controlados.
Ele pulou ao seu ventre, onde o liquido era um pouco mais abundante, lambeu a região da virilha, depois ao redor do umbigo, subiu ao vale dos seios, mas evitou aquela parte que arfava desesperadamente.
Arthur lambeu-lhe o pescoço, as orelhas, passou a língua na boca dela sem aprofundar, deixando-a com gosto de quero mais.
Com todo o controle que ainda lhe restava o homem, desceu da mesa, pegou a garrafa e voltou para o lado da mulher.
Voltou a lambê-la, desta vez foi direto aos seios.
Lua sufocou um grito com muito esforço.
"Pode gritar minha pequena escandalosa, a área é totalmente vedada, ninguém vai ouvir".
"T-tem certeza?"
"Tenho."
Ele pegou a garrafa de champagne e derrubou sobre o ventre e intimidade dela.
Lua arfou.
Arthur lambeu a virilha e em seguida sem mais espera penetrou a língua nela.
Lua gritou. Primeiro seu nome.
"Arthur, ah..."
Ele enlouquecido com a paixão dela, aumentou a pressão que fazia em seu sexo, chupando o liquido com intensidade e fazendo-a se retorcer.
"Isso... ah que delicia ...Arthur..."
"T-tem certeza?"
"Tenho."
Ele pegou a garrafa de champagne e derrubou sobre o ventre e intimidade dela.
Lua arfou.
Arthur lambeu a virilha e em seguida sem mais espera penetrou a língua nela.
Lua gritou. Primeiro seu nome.
"Arthur, ah..."
Ele enlouquecido com a paixão dela, aumentou a pressão que fazia em seu sexo, chupando o liquido com intensidade e fazendo-a se retorcer.
"Isso... ah que delicia ...Arthur..."
Lua sentiu toda a tensão que seu corpo reuniu percorrer seus órgãos vitais antes de se concentrarem num único ponto abaixo de seu ventre. Então contrações involuntárias e violentas tomaram conta de suas pernas e seu quadril e ela finalmente se deixou arrebatar por um orgasmo enlouquecedor.
O gemido dela foi longo e agudo, quase uma suplica.
Lua moveu freneticamente o quadril contra a língua de Arthur que continuava seu trabalho magistral, buscando mais daquela sensação inquietante e gostosa. Aos poucos os movimentos foram ficando lentos, mais lentos, mais lentos, até que ela desabou o quadril e a cabeça na mesa, sem qualquer vestígio de força pára falar de novo.
"Arthur..."
Ela tentou falar quando recobrou um pouco das forças, mas calou-se com o beijo ardente que recebeu dele.
Arthur estava excitado como nunca e Lua evaideceu-se de conseguir aquele tipo de reação do corpo daquele homem especial e único.
Ele segurou seu rosto com uma das mãos enquanto a beijava com ternura e posse, só ele conseguia mesclar este tipo de sensação num só beijo. Ela se sentia protegida e possuída. Sentia-se entregue nos braços dele, escrava no próprio prazer, do próprio desejo. Seu corpo era dela e ela não podia mais negar isso.
Arthur continuou beijando-a, reacendendo nela o fogo de antes num a proporção muito maior. Era incrível o encanto que aqueles lábios conseguiam dela.
Lua respondeu a paixão do beijo e com as mãos tratou de trilhar caminhos naquele corpo bem esculpido.
Arthur subiu mais em cima dela e mesmo com desconforto da mesa dura e pequena, ela sentiu arder com o contato das coxas grossas em suas coxas frágeis e o sexo duro e teso contra sua intimidade
Ela ondulou contra ele pressionando, friccionando e ele gemeu em protesto.
Arthur ficou de joelhos e separou suas pernas, pronto para invadi-la, pronto para possuí-la, mas ela o deteve.
"Ainda não, tem algo que quero que me ensine, professor".
Ele não soube o que o atingiu mais a fundo. Se foi a voz sexy e melodiosa que adentrou seus ouvidos ou o modo que ela o chamou de professor, apenas sentiu uma pontada dolorosa em seu sexo. Ele precisava de liberação.
Num gesto ágil e dominante, Lua fez com que Arthur trocasse de posição com ela, e ficou por cima, inicialmente sentada em seu quadril, raspado as intimidades com lentidão, levando-o a loucura.
"Lua..."
"Shhh, não é hora de falar professor, é hora de ensinar"
Lua não saberia dizer de onde saiu tanta ousadia, ou sensualidade. Estava descobrindo os prazeres do corpo e de bônus, aprendendo a controlar seus níveis sexuais. Ela estava se descobrindo como predadora. Descobriu que sua voz poderia ser tanto afrodisíaco quanto seus beijos.
"Tem algo...que nunca fiz...- ela pausava de propósito, olhando-o nos olhos enquanto descia o corpo e se ajoelhava entre as pernas dele. - Nunca tive vontade...Até hoje.
Ela olhou sugestivamente para seu pênis.
"Lua...O que que está fazendo?"
Ele perguntou assustado com a mudança, maravilhado com a perspectiva do que viria.
"É a primeira vez, então eu preciso que me indique o caminho, quero me ensine a como enlouquecê-lo e levá-lo ao êxtase com meus lábios".
"Lua, você pode ainda não estar..."
"Estou preparada, quero sentir seu gosto, apenas não quero desapontá-lo".
Ela tinha um sorriso moleque na face.
"Impossível" - ele sibilou, mais parecia um gemido entrecortado.
Ela sorriu e baixou a cabeça entre as pernas dele.
Arthur fechou os olhos antecipando o prazer.
Lua sentiu o coração ribombar diante da satisfação enorme que sentiu ao ouvi-lo quase urrar. Arthur contorceu-se e gemeu de forma selvagem quando ela inicialmente lambeu sua glande e depois envolveu com seus lábios quentes.
"AH minha Nossa! Lua..."
Arthur estava em êxtase.
Sim, fazer amor com Lua vinha sendo a experiência mais maravilhosa de sua vida. Ela era quente, era deliciosa, sensual, apaixonante e completamente sua, mas aquilo superava toda e qualquer expectativa.
Lua iniciou sua experiência timidamente, com pequenas lambidas, que se tornaram cada vez mais quentes, mais fortes. Depois ela passou a envolver o membro dele na boca, não conseguia ir muito fundo, a boca pequena não lhe dava tanto acesso, mas o prazer que Arthur sentia naquele momento era indescritível.
Lua começou a friccionar o membro nas mãos enquanto alternada lambidas e chupões, Arthur tremia em suas mãos.
Ela sentiu a satisfação de estar no poder de controlar o prazer assim como Arthur fazia com ela e isso lhe dava muito desejo.
"Lua..."
Ele arfou, mas ela continuou o processo, sem se importar com o que estava por vir. Até que, sem conseguir mais se controlar, Arthur a afastou com um pouco de rudeza.
"Chega! - ele disse arfante - Sou humano...Chega".
Ela sorriu em triunfo e o olhou nos olhos.
"Então professor, como eu fui?"
Ele tentou rir, mas não conseguiu. O êxtase lhe entorpecia, Lua lhe enlouquecia e seu corpo clamava saciez.
Ele grunhiu em resposta e com um movimento firme a rodopiou e a colocou deitada na mesa por baixo dele.
"Nota dez aluna, agora sua bonificação".
Ele disse isso e atacou seu pescoço.
Lua sentiu-se eletrizar quando ele lambeu a carne alva do seu pescoço. Suas entranhas vibraram em antecipação.
Arthur beijou-lhe a boca com uma ferocidade excitante.
"Minha intenção, era supreendê-la com calma. Provar cada liquido que separei ali em cima em seu corpo - ela deu ma olhada de relance e viu seis garrafas dispostas em cima do bar, reconheceu o vinho, o whisky e o licor, as outras não soube identificar. - Mas eu fui surpreendido, agora meu corpo clama pelo seu e eu não posso mais esperar querida".
"Terei muito gosto em ser provada por você, com todos aqueles líquidos e quantos mais você desejar, mas deixe isto pra depois, eu quero você Arthur. Eu preciso de você".
Arthur gemeu em resposta.
Ergueu o corpo cobrindo o dela ainda em cima da mesa e beijou-a com vontade.
"Você é doce Lua Blanco. Doce e deliciosa. Nunca vou cansar de provar você, de ter você".
"Arthur..."
Ela chamou no que mais parecia ser um pedido.
" O que foi querida?"
"Por favor Arthur... Eu quero..."
"O que quer meu anjo, o que você quer?"
"Quero você...Dentro de mim...Me preencha, me complete, por favor...Por favor Arthur..."
Ele sentiu o corpo retesar e vibrar.
Os gemidos e suplicas de Lua levaram seu tesão a um grau extraordinariamente alto.
" Hoje...eu quero diferente..."
Ela o olhou curiosa e entorpecida.
Ele segurou suas pernas e as abriu, passando uma a cada lado de sua cintura. Lua encontrava-se deitada na mesa, enquanto ele estava ajoelhado a sua frente, as pernas dela circundando sua cintura.
"Apoie-se nas bordas, a penetração será mais profunda que o normal. Você me terá, todo dentro de você".
A resposta dela foi um gemido, enquanto suas mãos procuravam as bordas da mesa.
Arthur ergueu o corpo, junto com ele os quadris dela, guiou seu membro até a entrada quente e palpitante, mas não entrou nela. Apenas brincou com seu controle, acariciando a entrada do sexo feminino com o seu.
"Arthur..."
Ela protestou.
Ele riu e brincou um pouco mais, penetrando um pouco, e retirando novamente.
"Não faça isso...É tortura..."
Arthur estava no limite, mas era delicioso vê-la descontrolada. Ele penetrou mais um pouco e saiu, depois com o polegar, afagou o clitóris e ela gemeu.
"Arthur...Vou matar você."
Ela disse com a voz um pouco mais firme.
"Mas...só quando acabar... -ela reconsiderou. - Me possua Arthur, agora!".
em esperar e nem suportar mais, Arthur a penetrou com força, uma única e firme estocada que a fez ver estrelas num orgasmo súbito e o fez quase gozar.
Ele parou. Estava quase no limite, mas não podia chegar sem brindar Lua com o que tinha preparado para ela.
Arthur fechou os olhos, mordeu a língua pedindo que a dor refreasse um pouco do desejo.
Ela ainda tremia, seu sexo se contraía com o efeito do clímax inicial, ela pressionou as bordas com força embranquecendo os nódulos dos dedos.
"Lua...calma... Ou acabaremos antes de começar..."
Ele disse e ela tentou conter o corpo, mas era quase impossível.
O desejo, beirava a dor.
Finalmente controlado, Arthur começou a mover-se com uma lentidão quase desesperadora, com os dedos começou a estimular o clitóris dela. Ele não fazia movimentos de vai vem, estava dentro dela, apenas se movendo calmamente e acariciando-a.
Lua gemeu mais alto, ele pressionou e soltou seu clitóris, uma duas três vezes
Depois, pôs-se a massageá-lo com um ritmo moderado, aumentando aos poucos, masturbando-a enquanto dançava lentamente dentro dela e ela gozou de novo. Com um gemido desesperado.
"Arthur...Meu Deus..."
Ele estava nas nuvens, era gratificante ver o que conseguia causar naquela mulher incrível
Lua tremia muito, parecia convulsionar. Ele curvou o corpo, passando as mãos em seu ventre e alcançando seus seios, acariciou-os. No momento em que seu corpo desceu, ele aprofundou-se ainda mais dentro dela. Depois retornou com as mãos ainda brindando seu corpo.
Arthur ergueu de novo o tronco. Com ele vieram os quadris e um gemido pela ação.
"Alcance o céu comigo Lua"
"Não...sei...se consigo mais..."
Ela disse entorpecida.
"Ah sim, consegue, consegue sim, e vai ser melhor que os outros".
Ele segurou as pernas dela na altura em que estava, então moveu-se para trás, saindo de dentro dela e entrando de novo com uma estocada violenta.
Ela gritou, mas não era dor.
Ele repetiu o gesto. Saiu lentamente e entrou com força. Mais um grito.
Mais um movimento, e outro e outro.
Lua prendeu mais as mãos na mesa, quase torcendo os dedos.
"Você é minha" - ele disse sem nem mesmo entender o por que daquela declaração de posse, mas no intimo, no fundo de sua mente, ele queria dizer a ela que não a deixaria ser de mais ninguém.
Ele investiu com mais rapidez. Cada vez mais rápido, mais intenso.
"Ai Lua...não para...por favor não para".
"Não vou parar...Nunca vou parar".
Arthur entrava e saia dela quase com loucura.
Lua retesou o corpo, sentindo uma pressão enorme que ia do ventre à virilha, seu coração disparou.
"Arthur!" - ela gritou. - Mais Arthur! Mais! Mais!
Ele apertou as pernas dela, sentindo seu clímax próximo.
"Lua...Venha comigo, venha comigo".
Então ele estocou mais uma, outra, na terceira sentiu-a contrair-se contra si mais uma vez, sentiu que seu orgasmo fora além dos limites pela pressão da intimidade dela em seu sexo e pelo grito selvagem que ela emitiu. Então assim, só depois disso, ele se permitiu esvaziar dentro dela, tão os mais intenso e violento que ela.
Arthur jogou a cabeça para trás e emitiu um grunhido rouco e animal enquanto liberava seu desejo dentro dela, apertando tanto suas pernas que certamente deixaria marcas.
Lua o acompanhava no gemido louco, contorcendo-se enquanto gozava longamente, deslizando o quadril para cima e para baixo, buscando mais contato, buscando estender aquela sensação de incrível prazer.
Foi tão intenso que pareceu ser letal.
Quando finalmente liberaram toda a tensão do desejo, quando misturaram seus prazeres até esgotarem, Arthur moveu-se com cuidado e um esforço tremendo, para sair de dentro dela e largar-se ao seu lado, arfando como um cardíaco.
Vários minutos depois, quando foi capaz de falar ele só disse:
Acho... que nunca mais...Conseguirei levantar de novo".
Lua estava tão fraca que não conseguiu nem contrair um sorriso no rosto. Apenas um sopro saído de dentro de sua boca entreaberta foi o que conseguiu fazer.
Mas foi o suficiente para ele entender que ela também estava satisfeita.
Depois do que pareceram horas, Arthur conseguiu levantar-se da mesa, contorceu o pescoço, estava dolorido, a mesa era realmente desconfortável. Imaginou que Lua deveria estar mais dolorida que ele.
Ele vestiu a cueca e as calças e pegou no chão a calcinha e o vestido dela.
Deu a mão e a levantou. Ela ficou sentada na mesa.
Gentilmente ele colocou a calcinha dela, depois passou o vestido por cima de sua cabeça. Mostrou a cinta-liga na outra mão.
"Não pense que eu não percebi - ele disse rodando a peça num dos dedos - Eu apenas estava extasiado demais no momento para falar. Você estava muito gostosa".
Ela riu.
"Estou faminta".
Ele beijou-lhe o pescoço.
"Eu também"
"Arthur! - Ela tentou soar como reprimenda - Você acabou de comer"
"Mas nunca, nunca vou estar satisfeito".
Ela baixou um pouco e colou os lábios nos dele.
"Você é delicioso".
Arthur sorriu abertamente.
"Adoro quando se solta. - ele acariciou os cabelos dela enquanto ela brincava com as unhas em seu peito nu - Quer jogar de novo?".
Ela gargalhou.
"Ah Arthur, por mais que você tenha despertado a fera sexual de dentro de mim, meu lado humano prevalece. Não tenho a mínima condição de jogar este jogo agora, além disso estou morrendo de fome, fome de comida".
Ele sorriu.
"Que pena cachinhos dourados, estava mesmo querendo te dar a chance de uma revanche".
"Bom... - Ela o olhou com malicia - Podemos sair daqui, comer algo em um fast-food e depois... Olha minha cama não é esta mega mesa de sinuca, mas acho que dá pro gasto, o que acha de experimentarmos o vinho?"
#CONTINUA
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